Atualmente o aumento na procura por serviços jurídicos está mudando a vida dos advogados, propiciando o surgimento de novos postos de trabalho e, para aqueles que optam por seguir carreira como autônomo surge a necessidade de destinar mais tempo ao trabalho, como mostra a pesquisa de 2023 “Raio-x do Advogado Brasileiro”. Outro movimento que tem mexido com mercado da advocacia é o iniciado pelas empresas no ano passado de rescisão dos contratos com escritórios, como apurado pela Análise Advocacia.
É neste cenário que a Vivacqua Advogados, em linha com a estratégia de atuação multidisciplinar, anuncia o ingresso da Professora Juliana Monteiro em seu quadro de sócios, para atender a crescente demanda de questões relacionadas à área trabalhista.
Profissional com mais de 24 anos de experiência no Brasil, na área trabalhista e com atuação no exterior, Juliana que é mestre em Direito Público e Evolução Social pela Universidade Estácio de Sá (Unesa), pós-graduada com Residência Jurídica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e formada em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), atualmente faz doutorado em Relações de Trabalho, Desigualdades Sociais e Sindicalismo, na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Como professora ministrou palestras e aulas por mais de 18 anos na Estácio de Sá, em cursos de pós-graduação e preparatórios para a prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e concursos públicos, tais como Verbo Jurídico e GEN/Fórum.
Segundo Juliana, “um dos principais fatores que tem contribuído para o aumento na procura por serviços relacionados à área do direito do trabalho são as constantes alterações na legislação, desde a Reforma Trabalhista, passando pela pandemia e diplomas recém implementados”.
“Como exemplo de recentes alterações se tem, a Lei 14.457/22, que trata de medidas de prevenção e combate ao assédio sexual e outras formas de violência no ambiente de trabalho, a Lei 14.611/23, que tem por objetivo coibir práticas discriminatórias salariais e remuneratórias nas empresas e a Portaria MTE nº 3.665/23 sobre o trabalho em domingos e feriados“, diz Juliana.
“Tais diplomas demandam das empresas contínuos esforços a fim de que se adequem às regras e assegurem o cumprimentos dos direitos trabalhistas de seus empregados”, alerta Juliana.
Ricardo Vivacqua, sócio-fundador da Vivacqua Advogados recorda ainda das “alterações no e-social que tornou obrigatório a partir de 01/10/23 o reporte pelas empresas de determinados eventos e da decisão do STF que considerou constitucional a instituição, por acordo ou convenção coletiva, de contribuições assistenciais a serem impostas a todos os empregados de determinada categoria”.
Para Ricardo, “com as mudanças sofridas pela legislação nacional nos últimos tempos não existe outra alternativa a não ser buscar profissionais extremamente qualificados e especializados para atender à um mercado que está cada vez mais exigente”.