Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), compartilhadas pela Agência Brasil, projetam que o câncer colorretal pode afetar 136 mil brasileiros no triênio 2023/2025. As projeções do órgão, vinculado ao Ministério da Saúde, destacam que podem surgir 45.630 novos casos da doença a cada ano no país.
O Inca também chama a atenção para o risco estimado de 21,10 casos por 100 mil habitantes, divididos entre 21.970 homens e 23.660 mulheres. Segundo informações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Datasus, 20.245 indivíduos faleceram por conta do câncer de cólon, reto e ânus apenas em 2020.
Segundo o Dr. Dionatha Liska, médico com especialização em gastroenterologia e endoscopia digestiva, os exames e procedimentos endoscópicos são essenciais para a prevenção desse tipo de câncer. Ele também ressalta que os procedimentos possuem boa tolerabilidade e são seguros quando realizados por profissional habilitado e em local adequado.
“Tanto endoscopia digestiva alta quanto colonoscopia são realizadas com administração de sedativos e analgésicos, fato que faz com que o paciente durma durante o exame ou procedimento e não sinta nada durante a realização dos mesmos”, afirma.
Dr. Dionatha Liska é formado em medicina pela Escola de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) onde também realizou especializações em Medicina Interna. Realizou especializações em Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva pela universidade Federal da Fronteira Sul, com atuação no Hospital São Vicente de Paulo em Passo Fundo – RS. Dr. Dionatha Liska é Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED).
O especialista atua em Sant’Ana do Livramento (RS), fronteira Brasil-Uruguai e região há mais de dez anos. Além disso, é sócio-proprietário da clínica Endogastro Livramento na cidade, onde realiza exames e procedimentos endoscópicos das mais diversas complexidades. Sua clínica, equipada com tecnologia moderna, atende pacientes tanto do Brasil quanto do país vizinho, Uruguai.
Para Dr. Dionatha Liska, é importante que os pacientes busquem por um centro de saúde que ofereça uma estrutura moderada, equipamentos de última geração e atendimento personalizado. Para ele, esses elementos são essenciais para garantir a segurança e conforto dos pacientes, além de prezar pela confiança nos diagnósticos e procedimentos endoscópicos.
“Os aparelhos utilizados nos exames de endoscopia digestiva alta e colonoscopia, evoluíram significativamente nos últimos anos”, afirma. “A qualidade de imagem vem sendo uma ferramenta essencial no diagnóstico precoce bem como no tratamento de diversas doenças do estômago e intestino”, completa.
Prevenção é essencial
Na visão do médico, procedimentos endoscópicos avançados, realizados por endoscopia digestiva alta e colonoscopia, podem ser relevantes para a prevenção e tratamento de doenças.
“O câncer colorretal, por exemplo, se inicia – na maioria das vezes – como uma lesão pequena semelhante a uma verruga que cresce no intestino grosso e chamamos de pólipos”, explica.
Dr. Dionatha Liska ressalta que essas lesões, quando detectadas em estágio precoce, podem ser removidas durante o exame de colonoscopia e evitam que o paciente evolua para um câncer de intestino.
“O câncer colorretal é o segundo tipo mais comum de câncer tanto em homens como em mulheres e o principal fator de risco independente é a idade. Por tal motivo, todo mundo precisa fazer colonoscopia de prevenção após os 45 anos de idade”, conclui.
Além da prevenção, os procedimentos endoscópicos também desempenham um papel crucial no tratamento de doenças já diagnosticadas. ‘Estamos sempre buscando oferecer tratamentos menos agressivos, que proporcionem mais conforto e segurança para o paciente’, afirma Dr. Dionatha Liska.
Para mais informações, basta acessar: https://drdionathaliska.com